Confuso? não, Relativo. (cavalette Babinha) bom demais.

Entender que todas as coisas do mundo são relativas é uma forma menos dolorosa de aceitar as pessoas. Pode –se acreditar que qualquer merda vinda de um ser humano, não pode ser só uma merda, dependendo do contexto em que se encontra. Digamos que você está muuuuito aborrecido porque foi metralhado por chatices de pessoas relativamente legais, mas depois de ouvir algumas desculpinhas ( que você, de algum modo, faz que acredita) fica mais tranqüilo. O primeiro pensamento que pode nos ocorrer é : Eu não acredito em qualquer coisinha que me falam!!!!!!. Mas gente, imagine se não houvesse a desculpa, explodiríamos como uma nave espacial em direção à lua !!! Por falar em lua, qual é o planeta em que eu estou mesmo hein?! Já sei, no planeta da relatividade. Até essa questão de relatividade é complicadamente relativa, já que físicos, matemáticos, filósofos, que no final são todas da mesma espécie, brigam pela relatividade de sua patente. Bom, mas meu querido Google me ajuda (ou atrapalha totalmente) nessas horas. Vamos lá :“O princípio da relatividade foi surgindo ao longo da história da filosofia e da ciência como conseqüência da compreensão progressiva de que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito”, de acordo com meu querido Galileu Galilei. Isso significa que de acordo com a Teoria da Relatividade: se eu furar seu dedo vagarosamente é bem capaz de vc sentir o significado de cada segundo de dor proporcionado. Mas se, por exemplo, estiver numa festinha entre amigos, ae meu amigo... o segundo viram horas!!!!
Neste contexto nos perguntamos: meu amigo, onde você quer chegar com essa baboseira toda?! Aí querido companheiro (à moda PT), eu respondo: quero chegar a conclusão um tanto quando clichê de que se o tempo é relativo, e agente sabe disso, porque queremos tanto pensar que não queremos fazer o que tanto se fez e não gostaríamos que fosse? Confuso!?

Não. Relativo.