sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sexo em grupo é mais comum do que se imagina, diz autora

A psicanalista e escritora Regina Navarro Lins tem causado burburinho na cama das pessoas. Seus livros "A Cama na Rede" e "Se Eu Fosse Você" gozam de muita reputação, e despertam a curiosidade de diversos leitores e talvez até discussões (que podem ser positivas, naturalmente) entre casais que se mostrem insatisfeitos com a atual vida sexual.

Enquete: Você já experimentou sexo em grupo?

Com muitos anos de experiência ouvindo as angústias de pessoas entre 13 e 80 anos, percebeu que as questões relacionadas a amor e sexo eram algumas das que mais despertavam o mal-estar entre os pacientes. Com uma ideia muito legal, manteve por anos o site Cama na Rede, onde anomimamente os internautas respondiam às perguntas sobre suas intimidades, como se elas já haviam sido infieis, gostariam de experimentar sexo a três e se sonhavam com algum fetiche.

Antenada com os sintomas da cultura e o desejo da sociedade em ler e descobrir de tudo relacionado ao sexo e amor, a psicanalista concedeu entrevista à Livraria da Folha e revela o que tem observado do desejo sexual íntimo de homens e mulheres brasileiros.
Livraria da Folha: Em uma análise geral, encontram-se rastros que indiquem que a sociedade é machista?

Regina Navarro Lins: Existem muitos rastros. Desde que o sistema patriarcal se instalou, há cinco mil anos, a sociedade é profundamente machista. Apesar de a maioria dos homens ainda perseguir o ideal masculino da nossa cultura - força, ousadia, sucesso, poder, nunca falhar -, eles estão começando a se sentir exaustos. Há algum tempo já se discutem em todo o mundo os prejuízos da busca dessa masculinidade. Os prejuízos do machismo são muitos. Poucos homens conseguem experimentar a intimidade emocional com a mulher, em vez de somente a sexual. Não é de se estranhar, então, o resultado de um importante estudo sobre sexualidade realizado, nos Estados Unidos, que mostrou que quase a metade de homens e mulheres americanos sofrem de disfunção sexual.

Muitas mulheres, por conta de tanta repressão, ainda têm dificuldades no sexo, mas não resta dúvida de que os estereótipos tradicionais de masculinidade inibiram a capacidade de prazer sexual do homem. Demonstrar ternura, se entregar relaxado à troca de prazer com a parceira é difícil. Perder o controle ou falhar é uma ameaça constante, tornando o sexo uma experiência ansiosa e limitada. Na pesquisa, que está no livro "A Cama na Rede", 75% afirmam que o machão está em baixa. Isso é verdade; as mentalidades estão mudando. O homem machão está perdendo o prestígio. Ainda bem. Isso é bom para a mulher e principalmente para ele próprio. Quanto mais autônoma e livre de estereótipos, mais a mulher valoriza o homem sensível, que não tenha vergonha de chorar, de ficar triste, que fale dos seus sentimentos e aceite seus próprios fracassos. Muitos homens já estão concordando com John Lennon: "Não está na hora de destruirmos a ética do macho?... A que nos levaram todos esses milhares de anos?"

Confira AQUI a matéria completa:

Dificuldades em agachar

Ele era completamente narcisista, e tomava muito sol.
Uma manhã parou nu em frente ao espelho para admirar seu corpo e notou que
estava todo bronzeado, à exceção de seu pênis. Então decidiu fazer algo a
respeito.
Foi à praia, se despiu completamente e se cobriu todo de areia, menos
aquilo.
Duas velhinhas vinham caminhando pela praia.
Uma delas usava um bastão para ajudar a caminhar.
Ao ver aquela coisa saindo da areia, a que tinha o bastão começou a dar
voltas ao redor, observando.
Quando se deu conta do que era, disse:
- Não há justiça no mundo.
A outra anciã, que também observava com curiosidade lhe perguntou a que se
referia.
A do bastão respondeu: Olha isso !
- Aos 20 anos, me dava curiosidade;
- Aos 30, me dava prazer;
- Aos 40, me enlouquecia;
- Aos 50, tinha que pedir;
- Aos 60, rezava por ele;
- Aos 70, me esqueci que existia.
- Agora que tenho 80, brota na terra e eu não consigo me agachar !

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ter peito" ou "ter culhões"

Há uma distinção médica clara. Todos ouvimos falar em alguém "ter peito" ou "ter culhões", mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos?

Vamos tentar esclarecer onde essas duas expressões se diferenciam.
PEITO é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e "ter peito" de perguntar:
- Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar...?
CULHÕES é chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e "ter culhões" de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer:
- Você é a próxima, gordinha...!
Espero ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições. Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado:
Ambas terminam em morte!

Leia trecho da carta do atirador que invadiu escola no RJ

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Dues em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Censo na Net







































"NUNCA SE MENTE TANTO, QUANTO

ANTES DE UMA ELEIÇÃO,
DURANTE UMA GUERRA

E DEPOIS DE UMA PESCARIA."

E não se esqueça:

"A Praça dos Três Poderes é um local que:
se gradear vira zoológico,
se murar vira presídio,
se colocar uma lona em cima vira circo,
se colocar lanternas vermelhas vira prostíbulo
e se der descarga não sobra ninguém."

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sexo e agressividade ativam mesma área do cérebro


Comportamentos de acasalamento e de agressividade podem estar interligados através de uma mesma região do cérebro, sugere um novo estudo publicado pelo periódico Nature. A pesquisa, liderada pelo doutor Dayu Lin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, identificou uma variação de atividade em uma mesma região do cérebro de ratos durante dois momentos distintos: sexo e briga.
Segundo a equipe de cientistas responsável pelo estudo, células localizadas em uma região profunda do hipotálamo, a sede cerebral das emoções, determinam se um camundongo entra em conflito com outra cobaia ou se tenta se reproduzir com ela.
A pesquisa mostra ainda que os mesmos neurônios em atividade durante momentos de agressão se “acalmam” durante o acasalamento. Quando ocorre o contrário – as células ficam agitadas -, os camundongos atacam até mesmo as cobaias fêmeas.
A experiência envolveu encontros consecutivos entre ratos dos dois gêneros. Para avaliar o comportamento dos camundongos, os médicos marcaram através de uma espécie de etiqueta fluorescente as células ativas do animal. Através desse processo de “tagueamento”, os neurocientistas perceberam que os mesmos neurônios de uma região chamada hipotálamo ventromedial (VMH) que entravam em ação durante as brigas eram “desligados” na hora do sexo.

Confira aqui a matéria completa:

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Um Colírio para as mulheres (By Gama)





Internet vira aliada das garotas de programa e travestis em CG



Internet vira aliada das garotas de programa e travestis em Campina Grande; uso da rede mundial tem substituído “zonas de prostituição”

Com o processo contínuo de popularização da internet no Brasil, o mundo da prostituição está cada vez mais virtual. A figura de garotas de programas ou travestis se exibindo à noite nas ruas ainda predomina em Campina Grande, mas o uso da rede mundial de computadores tem substituído em alguns casos as chamadas ‘zonas de prostituição’ nos bares, clubes e avenidas. A abordagem inicial para a marcação do encontro, nesses casos, é feita através dos sites de relacionamento, salas de bate-papo ou diretamente por telefone.

A influência exercida pela ex-garota de programa Bruna Surfistinha, que está atualmente em cartaz com um filme que conta sua história no mundo da prostituição, tem sido para a maioria a grande influência. Através de pesquisas realizadas por buscadores da internet, a reportagem do JORNAL DA PARAÍBA conseguiu encontrar inclusive um blog em que, seguindo os passos da garota de programa mais famosa do país, uma profissional de Campina Grande tenta possíveis clientes através de sua exposição na internet. Para atraí-los, ela abusa de fotos sensuais e de mensagens provocantes como “o sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança” e disponibiliza seus contatos telefônicos e de e-mail para que o programa possa ser combinado.

Clique aqui e leia a reportagem completa